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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

A frustração que cura - parte I

Como você responderia se eu lhe fizesse esta pergunta: "Você acredita honestamente que Deus gosta de você e que não o ama apenas porque teologicamente ele tem de amá-lo?". Se você pudesse responder com uma honestidade visceral: "Ah, sim, sou profundamente querdido por meu Aba", você experimentaria, por si mesmo, uma compaixão serena, que se aproxima do significado da ternura.

Trecho retirado do livro "O impostor que vive em mim" de Brennam Manning

Dentro dessa perspectiva, comecei a rever o significado do amor que Deus têm para comigo. Pensar que o Pai não me ama por obrigação teológica, e sim por livre e espontânea vontade, é meio assustador.

O que Ele viu em mim? O que eu tenho ou o que fiz para que Ele me amasse?
A resposta é bem simples e até certo ponto frustrante: Nada!

Não há nada que possa ser feito para conquistar o amor de Deus. Não existem pré-requisitos para amor incondicional! Já parou pra pensar nisso?

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