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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Eis que te digo... (4)

Por ultimo, trago meu principal ponto de reflexão.

Profetas dizem falar em nome de Deus... Minha pergunta é: em nome de qual deus eles falam? Em nome de dEUs ou de Deus?

Falar em nome de Deus é fácil, difícil é assumir o que se fala, e conseqüentemente os erros e equívocos concernentes a nossa condição humana.
Pessoas com problemas emocionais e de identidade não conseguem falar por si, e usam a divindade para manipular, controlar e realizar seus próprios caprichos.

Quando a voz de um líder se torna a voz de Deus, o mesmo passa a ser inquestionável. Porém está provado biblicamente (por ex: torre de Babel, Nabucodonosor, Saul) e historicamente (por ex: império romano, nazismo), que o absolutismo humano, por mais “espiritual” que pareça, esta fadado ao fracasso.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

"Eis que te digo..." (3)

Outra coisa muito interessante é imaginar que a profecia tenha sido dada pelo próprio Jesus.
Em outras palavras, é como se perguntássemos: - Será que Jesus falaria algo assim?

É difícil imaginar Jesus acusando alguém, relembrando seus pecados, e usando tudo isso para manipular Sua vontade na vida desse pobre indivíduo.

Até onde eu saiba, segundo o livro preto, o acusador é o diabo.

Se a cena imaginada não faz nenhum sentido, então com certeza a profecia não provém de Deus. Se Jesus não falaria tal coisa, como alguém pode falar essa tal coisa em nome de Deus?

terça-feira, 21 de julho de 2009

"Eis que te digo..." (2)

Penso que algumas coisas precisam ser levadas em conta ao ouvirmos profecias.

Primeiramente é preciso verificar se existe coerência entre discurso e vida.

A mula falante da história de Balaão não é uma regra e sim exceção, portanto sair por aí ouvindo mulas é um tremendo absurdo.

A vida de quem fala em nome de Deus precisa preceder suas profecias.
Vale ressaltar que analisar não tem absolutamente nada a ver com julgar.

Sejamos como os crentes de Beréia.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

"Eis que te digo..." (1)




Jeremias 7: 4 - 11

4 Não confiem nas palavras enganosas dos que dizem: 'Este é o templo do Senhor, o templo do Senhor, o templo do Senhor!'

5 Mas se vocês realmente corrigirem a sua conduta e as suas ações, e se, de fato, tratarem uns aos outros com justiça,

6 se não oprimirem o estrangeiro, o órfão e a viúva e não derramarem sangue inocente neste lugar, e se vocês não seguirem outros deuses para a sua própria ruína,

7 então eu os farei habitar neste lugar, na terra que dei aos seus antepassados desde a antigüidade e para sempre.

8 Mas vejam! Vocês confiam em palavras enganosas e inúteis.

9 "Vocês pensam que podem roubar e matar, cometer adultério e jurar falsamente queimar incenso a Baal e seguir outros deuses que vocês não conheceram,

10 e depois vir e permanecer perante mim neste templo, que leva o meu nome, e dizer: 'Estamos seguros!', seguros para continuar com todas essas práticas repugnantes?

11 Este templo, que leva o meu nome, tornou-se para vocês um covil de ladrões? Cuidado! Eu mesmo estou vendo isso", declara o Senhor.

No momento estou (re)pensando sobre dom profético, profecias e afins... Quem sabe sai alguma coisa, porque se depender da boca dos "profetas"...

terça-feira, 14 de julho de 2009

Liberdade


Qual o preço da liberdade?

Será que queremos ser livres?

Será que sabemos ser livres?