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quarta-feira, 29 de julho de 2009

"Eis que te digo..." (3)

Outra coisa muito interessante é imaginar que a profecia tenha sido dada pelo próprio Jesus.
Em outras palavras, é como se perguntássemos: - Será que Jesus falaria algo assim?

É difícil imaginar Jesus acusando alguém, relembrando seus pecados, e usando tudo isso para manipular Sua vontade na vida desse pobre indivíduo.

Até onde eu saiba, segundo o livro preto, o acusador é o diabo.

Se a cena imaginada não faz nenhum sentido, então com certeza a profecia não provém de Deus. Se Jesus não falaria tal coisa, como alguém pode falar essa tal coisa em nome de Deus?

terça-feira, 21 de julho de 2009

"Eis que te digo..." (2)

Penso que algumas coisas precisam ser levadas em conta ao ouvirmos profecias.

Primeiramente é preciso verificar se existe coerência entre discurso e vida.

A mula falante da história de Balaão não é uma regra e sim exceção, portanto sair por aí ouvindo mulas é um tremendo absurdo.

A vida de quem fala em nome de Deus precisa preceder suas profecias.
Vale ressaltar que analisar não tem absolutamente nada a ver com julgar.

Sejamos como os crentes de Beréia.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

"Eis que te digo..." (1)




Jeremias 7: 4 - 11

4 Não confiem nas palavras enganosas dos que dizem: 'Este é o templo do Senhor, o templo do Senhor, o templo do Senhor!'

5 Mas se vocês realmente corrigirem a sua conduta e as suas ações, e se, de fato, tratarem uns aos outros com justiça,

6 se não oprimirem o estrangeiro, o órfão e a viúva e não derramarem sangue inocente neste lugar, e se vocês não seguirem outros deuses para a sua própria ruína,

7 então eu os farei habitar neste lugar, na terra que dei aos seus antepassados desde a antigüidade e para sempre.

8 Mas vejam! Vocês confiam em palavras enganosas e inúteis.

9 "Vocês pensam que podem roubar e matar, cometer adultério e jurar falsamente queimar incenso a Baal e seguir outros deuses que vocês não conheceram,

10 e depois vir e permanecer perante mim neste templo, que leva o meu nome, e dizer: 'Estamos seguros!', seguros para continuar com todas essas práticas repugnantes?

11 Este templo, que leva o meu nome, tornou-se para vocês um covil de ladrões? Cuidado! Eu mesmo estou vendo isso", declara o Senhor.

No momento estou (re)pensando sobre dom profético, profecias e afins... Quem sabe sai alguma coisa, porque se depender da boca dos "profetas"...

terça-feira, 14 de julho de 2009

Liberdade


Qual o preço da liberdade?

Será que queremos ser livres?

Será que sabemos ser livres?

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Breve reflexão sobre amor incondicional

A incondicionalidade do amor de Deus possue no mínimo dois lados:

1) Ele nos ama independente de qualquer coisa. Nada do que façamos pode nos fazer ganhar ou perder esse amor. Em outras palavras, as nossas ações não definem se Ele nos ama mais ou menos.
O amor de Deus não esta a venda, é de graça, não adianta tentar compra-lo com obras. Obras são apenas respostas ao amor.

2) O amor de Deus não esta condicionado as circunstâncias. Se tudo estiver indo bem, Ele nos ama, mas se tudo estiver indo mal, Ele nos ama da mesma forma.
Por mais difícil que seja determinada situação, ela não significa ausencia do amor divino por nós.
Filhos mimados só se sentem amados quando tudo lhes vai bem.

O incondicional não é preso a situações e extravasa nossas tentativas pretensiosas de fazer por merecer.

domingo, 7 de junho de 2009

SOBRE A CRISE MUNDIAL


"Vou fazer um slideshow para você. Está preparado?

É comum, você já viu essas imagens antes. Quem sabe até já se acostumou com elas. Começa com aquelas crianças famintas da África. Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele. Aquelas com moscas nos olhos.

Os slides se sucedem.
Êxodos de populações inteiras. Gente faminta. Gente pobre. Gente sem futuro.
Durante décadas, vimos essas imagens.

No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto. Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados. São imagens de miséria que comovem. São imagens que criam plataformas de governo. Criam ONGs. Criam entidades. Criam movimentos sociais.

A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza. Ano após ano, discutiu-se o que fazer. Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.
Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.
Resolver, capicce? Extinguir.

Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta. Não sei como calcularam este número.. Mas digamos que esteja subestimado. Digamos que seja o dobro. Ou o triplo. Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.
Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse. Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.

Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.


Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar.
Se quiser, repasse, se não, o que importa?

O nosso almoço tá garantido mesmo...”

(texto recebido por email, supostamente escrito pelo diretor de criação de uma agência)